domingo, 28 de outubro de 2007

Proposta para a véspera de feriado


JP Simões no Tertúlia Castelense,

31 de Outubro

23.30h

7.5 euros de entrada com direito a qualquer coisita para matar a sede


Uma sonoridade descoberta há relativamente pouco tempo, mas que vale muito a pena. Um timbre por vezes triste, mas sempre com mensagens a tocar o tom da reivindicação. Uma influência do Brasil do Chico Buarque e do Jobim, mas com uma interpretação muito própria. Agrada ( quem gosta)...

Fica aqui um breve registo...

É um artista que passou pelos projectos Pop D'ell Arte, Belle Chase Hotel, A Ópera do Falhado e Quinteto Taiti.
João Paulo Simões de seu nome, é conhecido por JP (leia-se "JêPê"). Nasceu em Coimbra em 1970, mas ainda criança emigrou para o Brasil. Regressou a Portugal e mudou-se para Lisboa, onde se licenciou em Comunicação Social, tendo encetado o retorno a Coimbra para participar na fundação dos Belle Chasse Hotel.
Belle Chase Hotel, A Ópera do Falhado e Quinteto Tati, têm sido os habitats onde JP Simões tem concebido e produzido muitas das composições com que se foi distinguindo como magnífico escritor de canções e intérprete.
Em 2006, preparou um novo espectáculo intitulado de "Canções do jovem cão" e anunciou o lançamento da sua carreira a solo, através de um disco em nome individual, com o título de "1970" e que é editado no início de 2007. Foi ainda em 2006 que estreou no cinema o filme "Pele", realizado por Fernando Vendrell, com banda sonora de JP Simões.
"1970" recebeu elogios dos críticos. O público também se rendeu ao trabalho, tendo o álbum passado pelo top 30 de discos mais vendidos em Portugal durante 3 semanas, numa das quais esteve em 12º lugar.
A vida artística de JP Simões não se resume à música pura e dura, tendo em 2003 levado ao palco, através da encenação de João Paulo Costa e da companhia do Teatro do Bolhão, a "Ópera do Falhado", projecto cujo texto saiu da pena de JP Simões e a música foi composta a meias com Sérgio Costa, eterno companheiro de lides, nos Belle Chase Hotel e no Quinteto Tati. O livreto da ópera foi publicado pela editora "101 Noites", em 2004.
No Outono de 2007, é publicado o livro "O Vírus da Vida", contos de JP Simões, ilustrados porAndré Carrilho. Já ante-estreado em 2006, mas com possibilidades de exposição comercial está o filme de animação Jantar em Lisboa, com desenhos e realização de André Carrilhoe textos e banda sonora de JP Simões.

in Wikipédia



Para iniciar a noite uma proposta menos musical e mais profissional (pessoalmente profissional): o lançamento do livro "Pode a Educação Especial deixar de ser especial?" de João Lopes e James Kauffman. É no Forúm da Mais, às 21h do mesmo dia 31 e com entrada gratuita (a compra do livro, que certamente estará à venda, custará à volta de 12 euros). A apresentação do livro estará a cargo do Prof. Doutor Óscar Gonçalves e do Prof. Doutor Leandro Almeida.


Como cheirinho para quem estiver interessado no assunto, fica a sinopse:
A educação especial é possivelmente um dos sectores em que é mais fácil vender ilusões, avançar com soluções milagrosas e invocar falsos sucessos. Este livro questiona frontalmente alguns conceitos e práticas apresentados como "indiscutíveis" nesta área, nomeadamente o inoperacional conceito de "necessidades educativas especiais" ou a denominada "inclusão educativa", que em múltiplas situações nada mais significa que atirar alunos com deficiências para salas de aulas regulares, onde consabidamente não há condições para lhes fornecer apoio ou ensino. Trata-se por isso de um livro contra a corrente, em que se defende intransigentemente o direito dos alunos com deficiências a receberem uma educação de qualidade e se rejeita liminarmente um modelo em que a educação é sacrificada em nome do "lugar".
Os autores têm como objectivo apresentar uma perspectiva da educação especial que, no seu entender, veicula a melhor evidência científica disponível relativamente aos assuntos que nele são abordados.

James M. Kauffman é Professor Emérito de Educação na Universidade da Virgínia. Presidiu ao Council for Children with Behavioral Disorders (CCBD) e recebeu diversos prémios nomeadamente o Prémio de Investigação do Council for Exceptional Children, o Outstanding Leadership Award do CCBD e o Award for Effective Presentation of Behavior Analysis from Mass Media, da Society for Applied Behavior Analysis. Tem como área privilegiada de interesse os distúrbios emocionais e comportamentais, as dificuldades de aprendizagem e a história da Educação Especial.

João A. Lopes é Professor no Departamento de Psicologia da Universidade do Minho, onde se doutorou em Psicologia da Educação. É autor ou co-autor de artigos, capítulos e livros sobre problemas emocionais, comportamentais e de aprendizagem, em Portugal e no estrangeiro.


Do Fórum da Maia até ao Tertúlia é um saltinho e, afinal, estamos a caminho de casa...

Bom dia das bruxas (não acredito nelas, mas que as há...há!)

quinta-feira, 25 de outubro de 2007

Grande sabores, leves sonoridades (cum caneco! Isto parece uma publicidade, mas não é)

Definitivamente, há coisas que nos embriagam os sentidos... Hoje o meu paladar e a audição foram levados ao rubro!
Começando pelos sabores... Quis o acaso que o almoço de hoje se dirigisse a Vila do Conde, ali junto aos arcos, no lugar de Vargiais (ou algo assim parecido, pois o delicioso repasto fez-me esquecer tal pormenor)... Como plena pintura do seu nome, surge-nos para lá dos arcos a Casa da Ramada, ao que consta, mais conhecida como "A viúva", dado o estado civil da senhora que é a dona ou a cozinheira... De qualquer modo, parece que esta espécie de "alcunha" não é bem aceite pela dita senhora, fiquemo-nos portanto pela Casa da Ramada.
A dita refeição começou com umas apetitosas entradas. Num pratinho dividido em 3 secções tínhamos: o presunto, o mexilhão com uma cobertura de divino aspecto e as moelas. A par disto um cestinho típico de pão e boroa. De uma lista bem apetrechada (apenas nos centramos nos pratos ja quase prontos e deixamos de lado os nomes bem apetitosos das especialidades) escolheu-se umas lulas grelhadas e um bacalhau à casa. Apenas me posso referir a este último, mas diz quem comeu as lulitas que "Não me lembro de ter comido assim tão bem" (não, não era nenhum habitante da Somália de férias em Portugal). Relativamente ao bacalhauzito frito com cebolada... Hum... Divinal! Dito por uma grande apreciadora de bacalhau como eu: frito, assado, com espinhas, sem espinhas... Vá, até com osso se for caso disso. Digamos que a meia dose me satisfez, de modo a já rondar o "Ai, não me entra mais nada". Mas aquelas rodelinhas de batas fritas finas como a seda e tão grandes que me vi obrigada a torturá-las com a faca e garfo para ser capaz de as empuleirar na curta e atribulada viagem do prato à boca. Perante isto e a pergunta do simpático funcionário: "Está bom? Deseja mais?" apenas esbocei um sorriso, um misto de satisfação com um "Deve estar a gozar comigo, não viu que comi que nem uma tola". Antes, a minha satisfação traduziu-se verbalmente em elogios. A fome já estava há muito morta, é certo, mas a curiosidade acerca do "e agora" fez-me esvaziar mentalmente uma ou duas batatitas para dar lugar à negrinha fatia bolo de chocolate, húmida, doce e fofa. As Ramadinhas sevem também como sobremesa ou acompanhamento de café. São uma éspecie de natas, mas não tem nada a ver, pois eu não gosto de natas e aquilo tinha um sabor diferente de tudo, talvez por causa do ligeiro toque de amêndoa e a chila... Depois desta embriaguez, até o meu café cheio me pareceu melhor que todos os outros... Enfim, ouro sobre azul... A par disto acrescentemos o atendimento excelente, a decoração tão acolhedora (inclusivé o WC) e a parte exterior sob uma ramada (que dá o nome ao restaurante) com mesinhas a todo o comprimento, certamente muito agradáveis para um jantar no Verão. Feitas as contas: é certo que não é um restaurante para ir dia-sim dia-não, pois os cerca de 15 euros por pessoa não serão assim convidativos a uma carteira menos precavida... Mas vale a pena... Tudo vale a pena, se a barriga (e a carteira) não é pequena... Reportando-nos novamente à embriaguez de sentidos e salientando a competência (ou incompetência, dependendo do ponto de vista) dos empregados de mesa... Bem, certamente o meu companheiro de repasto assim o estaria ao, distraídamente, deixar 21.5 euros de grojeta. Valeu o dito e incrédulo empregado de mesa que inicialmente aceitou, mas ao se deter sobre tamanha quantia achou por bem chamar à razão o dito senhor...
E assim, o almoço acabou com alegres risos....
Ah... A audição.... O novo cd da Maria Rita, "Samba Meu", que toca pela segunda vez consecutiva no meu PC. Uma sonoridade agradavelmente alegre, divertida, dá vontade de dançar, rodopiar...Ok, fiquemos por aqui... Destaco apenas o ritmo da música "O Homem Falou" e "Maria do Socorro"...
Claro está, que apesar de tudo, não chega aos três monstros da música (da minha música): o JC (Jamie Cullum, o Senhor), Diana Krall e o também Sr. Michael Buble.
Espero ter estimulado alguns sentidos com esta descrição e caso leiam isto antes de alguma refeição: BOM APETITE! Ah, no meio disto estive dentro de um carro para, eventualmente, comprar. Um carro novo... bah... um pormenor quando comparado com um prato de comida e um cd...
Até ao próximo sentir...

terça-feira, 23 de outubro de 2007

A magia dos outros...

Os meus olhos captaram hoje tentativas de magia... O meu neurónio solitário saltitou e sentiu curiosidade de saber o que era a magia! À falta de pozinhos mágicos da minha parte, solicitei a umas tantas entidades entendidas no assunto (ou não, apenas simples pensantes) que me definissem o que é a magia... Aqui ficam alguns exemplos:

A magia do apaixonado é: "o primeiro beijo que dás aquela pessoa que é a tua cara metade!!!"

A magia do preguiçoso que encontra sempre uma encanto nas novelas mais coiso e tal é: "Estás a brincar, não? Não tenho tempo para pensar nessas coisas agora. Olha, pergunta à Floribella"

A magia do oportunista sem paciência é: "Aproveitar as falhas, lacunas...Blá blá blá"

A magia daquele que sonha ganhar o euromilhões e se esqueceu como se chega a uma ilha é: "Acordar de repente dentro d um alfa romeo a caminho do Tahiti"

A magia daquele que responde com questões é: "Magia, mas que tipo de magia?"

Concluíndo... A magia depende do estado de espírito de cada um, dos desejos do momento, de pensamentos... Eu ainda não pensei muito acerca do assunto, confesso... A ver vamos... Neste momento o meu estado de espírito não me permite "magicar" sobre o tema. Fui uma oportunista e servi-me da definição alheia... Peço perdão aos incomodados...
Até breve e muita magia...

domingo, 21 de outubro de 2007

Não me liguem o interruptor pessoal, por favor...


Aqui fica uma pequena citação e obrigada por partilhares comigo essas coisas lindas que são as tuas palavras:


"[...]E é assim que na maior parte dos momentos em que somos completamente ensopados por aquele frio sentimento, nos lembramos que daqueles pequenos prazeres que sentimos em tempos e que se calhar nunca nos apercebemos que a maior parte deles, estão ao nosso alcance...basta apenas mudar o interruptor pessoal para “off”...e apreciar o momento... se bem que por vezes é difícil!!"


Mas vamos tentando, digo eu... apreciando o momento e a beleza das pequenas coisas...

E desculpa lá o "pelágiozito";)

quarta-feira, 17 de outubro de 2007

Viagens... no espaço e no tempo

Braga está bonita hoje, como sempre, como uma senhora que pomposamente se veste para o baile... Contudo, Braga não descalça os sapatos altos, nunca tira os pesados vestidos que varrem os chãos e de lânguidos decotes... Braga não tira nunca as jóias que dormem no pescoço de uma mulher ou que pendem das suas orelhas como duas gotas de água... Braga será sempre grande, sempre impecávelmente vestida e com o brilho único que faz tremer o olhar mais precavido... Por isso te convido a cá vires, brevemente, para descobrires esta perene e nobre senhora...
Definitivamente, quem achar que estou doida... a culpa é da obra prima do sr Sousa Tavares...
No dia como o de hoje, um obrigada a uma GRANDE amiga, modelo de pessoa e profissional...
Um beijinho especial para aqueles que, através das palavras escritas, fazem um up grade à alma...
Um não sei quanto de palavras ditas e escritas, um mundo infindável de gestos de ternura, para quem a meu lado está...assim...companheiro...
À Tina, por ser a Tina...
Mudando de assunto... Aceitam-se opiniões peritas... Escolha-se um carro dos seguintes para uma senhora a caminho do quarto de século, sem pretensões de percorrer muitos quilometros... (ah, pode ser usado):
- renault clio;
- opel corsa;
- mini cooper;
- alfa romeo 147;
- hyndai i30.
Não resito terminar com palavras sábias que, apesar de referentes há cerca de 100 anos atrás, em tempos dos finais da Monarquia, assentam que nem uma luva na actualidade...
Às vezes sinto que o meu mundo é pequeno, as pessoas são pequenas... Não serei eu também pequena?
"O que não havia em Portugal era uma tradição de cidadania, um desejo de liberdade, um gosto de pensar e agir pela própria cabeça [...]"

Miguel Sousa Tavares, muito para lá do Equador (digo eu)

domingo, 14 de outubro de 2007

Morrer na praia...


Eis o que acontece quando não estamos dispostos a gastar 24 euros...


Assim sendo, pomos a imaginação a trabalhar e voila... ganhamos um bilhete à borla, ficamos contentes, partilhamos o bilhete com quem nos informou do concurso num puro gesto de altruísmo...


Vah, mas o que acontece quando o concerto está "esgotadíssimo"? Guarda-se o bilhete, com o picotado incluído, como prova que nunca entramos lá dentro, mas conhecemos os recantos mais reconditos da casa da música...


E afogam-se as mágoas em... pão de alho...


Quando for com o JC não será assim....

segunda-feira, 8 de outubro de 2007

Sonho ou realidade?


É bom poder partilhar sonhos, desejos, inseguranças e afins...

Neste momento, Veneza é metáfora do sucesso...

Sonho ou realidade?Não sei...

Certo é que gostava de ver a LUZ do por-do-sol no Grande Canal, ver a gondola agitar e as ÁGUAS do Adriático, sentir a BRISA do amanhcer numa preguiçosa varanda da cidade e ter ENERGIA para me perder nessas ruas labírinticas...

Boa viagem...em sonhos ou na realidade...

quarta-feira, 3 de outubro de 2007

O emprego e as varejas


A empresa online OLX tem anuncios online para procura de emprego:





Humm... E onde é que eu fico no meio disto? Algures entre "Educação-Professores" e "Recursos Humanos"? Vá, confesso que me sinto tentada a concorrer para "Varejo". Bem, no meu caso seria "Vareja"... Ah e tal eu trabalho numa varejeira, como tal sou vareja...


Atentando do dicionário da Porto Editora temos: vareja, s.f. nome vulgar extensivo a umas moscas relativamente grandes, de coloração azul, verde ou cinzenta, que põem os ovos nas carnes mortas e nas feridas expostas (onde se desenvolvem as larvas).


Perante isto, não admira nada que haja oferta de emprego para vareja... Talvez haja melhor remuneração a apanhar cócós canídeos em parques públicos.


Quanto à parte de "por ovos nas carnes mortas"...Bem, essa também me deixou sensível. Acho que vou pensar duas vezes antes de, num restaurate, pedir um bife (carne logicamente morta) com um ovo a cavalo. Que nojo pah! Só de pensar que o ovo da vareja vem a cavalo, no seu dorso, onde sabe-se lá quem já pousou o rabiosque e que depois daquela viagem atribulada sempre aos saltos é atirado para cima do bife... Bahhh! Talvez aí seja mais uma omlete a cavalo.


Certo é que a conversa já está a ficar desagradavél.


Ah, ja agora: varejo, s. m. visita do fisco a um estabelecimento ou a uma casa.


A procura de emprego tem sempre muito que se lhe diga, nomeadamente em acrescentos profícuos (ou não) à cultura do senso comum.


Até breve e atenção às carnes mortas e feridas expostas... Varejas are out there!


terça-feira, 2 de outubro de 2007

Para onde voaram os teus super-heróis?




Para ti, meu pequenino, escrevo hoje...




Sei que não vais ler isto... Aliás, nem gostas de ler;)


Acredita que me fizest crescer muito desde que te conheci...Tu, que em experiências de vida és muito maior que eu...Como é que num corpo assim cabe uma quantidade enorme situações más... Tu não merecias, não é justo... Nada que eu faça contigo agora vai apagar o que o teu passado te faz pensar no presente. Quem me der ter poderes dos super-heróis que deveriam ter povoado a tua infância e não o fizeram, pois nela só havia monstros maus...Sabes o que fazia com esse super poderes? Pegava naquele corrector que tanto insististe em arranjar e passava a sua fita branca por cima dessas coisas más...


Aos poucos fui-me apercebendo como é importante para ti aquela hora e meia que passamos juntos...É nesse pouco tempo que te conheço verdadeiramente...Porque não deixas que as pessoas lá fora te conheçam também assim? Lembras-te da história do Pulo e da Pula? Qual deles achaste o mais parecido contigo?Pois é, esse canguru que tudo carregava na sua bolsa era o mais triste... Não queiras ser como ele e larga essa pesadas pedras pelo caminho... Sabes, hoje senti medo por ti e também por mim... Não posso deixar que cries uma dependência tão grande de mim e que passes uma semana à espera daqueles 90 minutos que sugeres, com algum receio, que se prolonguem... Como será quando não nos tivermos? Vamos ter que pensar sobre isso, hein?


Como pode alguém com os teus 9 anos ter vivido o que tu viveste? Porque é que ninguém te protegeu?


Hoje gostei do sorriso que conseguiste colocar nos teus lábios...


Quero que sejas assim todos os dias...


Obrigada por me deixares conhecer-te...

segunda-feira, 1 de outubro de 2007

Sinestesias




Se fosse um super-herói gostava de ter o poder da sinestesia... Mas no fundo todos temos, é só uma questão de colocar o neurónio a trabalhar e saber apreciar a beleza das pequenas coisas.. Afinal, a sinestesia não é mais do que a mistura de sentidos, uma doce melodia que nos permite brincar com as palavras...com as palavras e com os sentidos, com sentimentos e sensações...
A propósito, na primeira imagem está o que vê uma pessoa "normal" e na segunda o que vê um sinestésico perante essa mesma imagem, pois para ele o nº 2 é vermelho... Vá lá, sejam sinestésicos e divirtam-se, já que eu tenho saudades da simplicidade de um limão, sem acidez e muito muito doce...

domingo, 30 de setembro de 2007

Palvras para quê?

É a esta questão que pretendo responder com este diário virtual... O que valem afinal 1000 palavras? Uma imagem é muito pouco e eu adoro as palavras...
Assim sendo, com um olá me apresento e com a até breve me despeço... pedimos desculpa pelo incómodo mas as redes neuronais encontram-se em obras...
Humm..que bela apresentação, hein? I'll be back...