quinta-feira, 3 de setembro de 2009

O essencial é invisível aos olhos

Por vezes não damos importância ao que está mesmo à frente dos nossos olhos, ficamos agarrados a pormenores...




"Era uma vez uma velhinha que sabia andar de moto.
Todo dia ela passava pela fronteira montada na motocicleta, com um
bruta saco atrás. O pessoal da alfândega (tudo malandro velho) começou
a desconfiar da velhinha. Um dia, quando ela vinha na moto com o saco
atrás, o fiscal da alfândega mandou ela parar.
A velhinha parou e então o fiscal perguntou assim para ela:
- Escuta aqui, vovozinha, a senhora passa todo dia por aqui, com esse
saco aí atrás. Que diabo a senhora leva nesse saco?
A velhinha sorriu com os poucos dentes que lhe restavam e mais os
outros, que ela adquirira no odontólogo, respondeu:
- É areia!
Aí quem sorriu foi o fiscal. Achou que não era areia nenhuma e mandou
a velhinha saltar da moto para examinar o saco. A velhinha saltou, o
fiscal esvaziou o saco e dentro só tinha areia.
Muito desconfiado, ordenou a velhinha que fosse em frente. Ela montou
na moto e foi embora, com o saco de areia atrás.
Mas o fiscal ficou mais desconfiado ainda. Talvez a velhinha passasse
um dia com areia e no outro com muamba, dentro daquele maldito saco.
No dia seguinte, quando ela passou na moto com o saco atrás, o fiscal
mandou parar outra vez. Perguntou o que ela levava no saco e ela
respondeu que era "areia, uai!". O fiscal examinou e era areia mesmo.
Durante um mês seguido o fiscal interceptou a velhinha e, todas as
vezes, o que ela levava no saco era areia.
Diz que foi aí que o fiscal se chateou:
- Olha, vovozinha, eu sou fiscal da alfândega há mais de 40 anos.
Manjo essa coisa de contrabando pra burro. Ninguém me tira da cabeça
que a senhora é contrabandista.
- Mas no saco só tem areia! - Insistiu a velhinha e já ia tocar a
moto, quando o fiscal propôs:
- Eu prometo à senhora que deixo a senhora passar. Não dou parte, não
apreendo, não conto nada a ninguém, mas a senhora vai me dizer: qual o
contrabando que a senhora está passando aqui todos os dias?
- O senhor promete que não me prende ? Quis saber a velhinha.
- Juro!!! Respondeu o fiscal.

- É a moto!!!"

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

A permanente descoberta da cereja


Com o retomar da actividade laboral após umas longas férias, descobri a minha cereja: o meu trabalho (não, não estou doida)! As pessoas que me rodeiam no local de trabalho e a forma como o retomam após as férias, fizeram-me descobrir a minha cereja... Mas claro que, como mergulhadora que sou (refiro-me a um antigo post), hei-de continuar a precisar de outras cerejas ao longo do ano...

Na verdade, a doçura é um ingrediente fundamental ao bem-estar...


E que tal começarmos a lançar açúcar à nossa volta?! Com isto surgiu-me uma ideia: porquê arroz nos casamentos? Porque não açúcar?


Até à próxima cereja!

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Incompletude

Tenho o bolo... mas falta-me a cereja...

terça-feira, 14 de julho de 2009

Quem nunca terá desejado viver na Terra do Nunca? Tudo tão simples e perfeito... Mesmo com o capitão ganch...

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Regresso ao passado

Que saudades dos meninos da Lindinha... Belo jantar!
Propunha a criação de algo virtual onde pudessemos manter os laços... Quem diz os laços diz os chapéus de festas de aniversário;)


Até.

terça-feira, 16 de junho de 2009

Notas soltas de um pensamento de uma mergulhadora amadora

Começar pelo título ou pelo conteúdo? Não faço a mínima ideia do primeiro e não estou certa sobre o segundo.
Irei tentar começar pelo conteúdo.

Estados de alma são uma coisa do caneco. O pensamento. As emoções. Porque temos tudo isto? Porque temos esta doce e tenebrosa capacidade de análise? Porque é que tudo tem que ter um significado?

Há dois tipos de pessoas: as que estão no barco e os mergulhadores. As do barco apanham sol, não se molham, enfim, estão confortáveis. Os mergulhadores podem sofrer, ficar cansados, etc. No entanto, a estes últimos é-lhes dada a hipótese de ver aprofundamente, de conhecer, de experimentar.

Sou uma mergulhadora assumida, com todos os dissabores que isso possa trazer. Mas sinto necessidade de novas profundezas, de novas descobertas, de outros oceanos...

Ah, ocorreu-me o título ideal para este post...

Até.

domingo, 10 de maio de 2009

Arrebatador o episódio de hoje do Equador...