Com o retomar da actividade laboral após umas longas férias, descobri a minha cereja: o meu trabalho (não, não estou doida)! As pessoas que me rodeiam no local de trabalho e a forma como o retomam após as férias, fizeram-me descobrir a minha cereja... Mas claro que, como mergulhadora que sou (refiro-me a um antigo post), hei-de continuar a precisar de outras cerejas ao longo do ano...
Na verdade, a doçura é um ingrediente fundamental ao bem-estar...
E que tal começarmos a lançar açúcar à nossa volta?! Com isto surgiu-me uma ideia: porquê arroz nos casamentos? Porque não açúcar?
Até à próxima cereja!
1 comentário:
Por um lado, não se deve atirar açucar porque depois cola e isso é um pouco chato. Por outro, seria muito interessante para os noivos no final de um longo dia festivo lamberem o açucar um do outro em vez de sacudir o arroz que, curioso e obstinado, lá consegue chegar ao mais recôndito recanto.
Qualquer uma das alternativas tem prós e contras, mas...
Concordo contigo. No próximo casamento levarei açucar mascavado para atirar aos nubentes. (ou adoçante, se tiverem preocupações com a linha)
Até já.
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